Na última quinta-feira, o avião que deslocava o elenco rubro-negro para Ipatinga "teimou" em não descer. Por causa do mal tempo, os atletas leoninos tiveram de "colocar os pés no chão" bem longe do pretendido, em Campinas.
Nos últimos meses, a torcida rubro-negra pouco vibrou com vitórias. Da segunda metade de setembro até início de novembro, apenas uma vitória. Foram nove jogos constratando qualquer expectativa positiva... algum equilíbrio? Sim. Apenas no número de empates e derrotas, quatro para cada.
Sábado, uma derrota que incomodou um pouco mais, 3x0 para o Ipatinga - lanterna que perdeu, recentemente, alguns jogadores, em outras palavras, "jogaram a toalha".
As teorias sobre o fracasso ficam cada vez mais forte. Imprensa, torcida (incluindo os rivais) e dirigentes defendem de tudo, incapacidade técnica, falta de sorte, falta de inspiração, erros de arbitragem...
Possivelmente, todos devem estar corretos, dentro das respectivas proporções. Mas podemos acrescentar algo mais ao clube da Praça da Bandeira: falta de organização. Felizmente o estado de Pernambuco venceu a Copa do Brasil, mas a sensação é que não estavamos preparados para isso. Depois de levantar a taça, não percebemos harmonia nas pretensões do time no Brasileirão.
Houve um ineficiente trabalho motivacional com os jogadores. Como no episódio áereo, às vezes, alguns atletas leoninos parecem teimar em permanecer "nas nuvens". Talvez pensando em pisar em terra firme num momento mais empolgante. Libertadores não deve ser entendida com a libertadora do marasmo. O time precisa de consistência e ritmo para a competição internacional. O deslocamento do foco no Brasileirão pode custar um grande erro no caminho leonino. Digamos, mais longe que de Ipatinga para Campinas.
Nos últimos meses, a torcida rubro-negra pouco vibrou com vitórias. Da segunda metade de setembro até início de novembro, apenas uma vitória. Foram nove jogos constratando qualquer expectativa positiva... algum equilíbrio? Sim. Apenas no número de empates e derrotas, quatro para cada.
Sábado, uma derrota que incomodou um pouco mais, 3x0 para o Ipatinga - lanterna que perdeu, recentemente, alguns jogadores, em outras palavras, "jogaram a toalha".
As teorias sobre o fracasso ficam cada vez mais forte. Imprensa, torcida (incluindo os rivais) e dirigentes defendem de tudo, incapacidade técnica, falta de sorte, falta de inspiração, erros de arbitragem...
Possivelmente, todos devem estar corretos, dentro das respectivas proporções. Mas podemos acrescentar algo mais ao clube da Praça da Bandeira: falta de organização. Felizmente o estado de Pernambuco venceu a Copa do Brasil, mas a sensação é que não estavamos preparados para isso. Depois de levantar a taça, não percebemos harmonia nas pretensões do time no Brasileirão.
Houve um ineficiente trabalho motivacional com os jogadores. Como no episódio áereo, às vezes, alguns atletas leoninos parecem teimar em permanecer "nas nuvens". Talvez pensando em pisar em terra firme num momento mais empolgante. Libertadores não deve ser entendida com a libertadora do marasmo. O time precisa de consistência e ritmo para a competição internacional. O deslocamento do foco no Brasileirão pode custar um grande erro no caminho leonino. Digamos, mais longe que de Ipatinga para Campinas.
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