A primeira lição foi em 1988. Diante do Universitário, do Peru, o Sport aprendeu que faltou muito pouco para fazer mais que seis jogos na Libertadores da América. Agora, 21 anos depois, em sua segunda oportunidade na competição clubística mais prestigiada da América, o Sport, no "Grupo da Morte" tenta uma sobrevida em relação à estréia. Pouco conhecido na América e sem favoritismo na chave, o rubro-negro pernambucano tentará abrir novos caminhos, encontrando novas chaves na América.
Ontem, em Quito, não deu para o Periquito! A LDU, atual campeã da América, demonstrou que, literalmente, em casa, os ventos sopram a seu favor. Além disso, o time equatoriano tentará mostrar que Guerón e Bolaños não levantaram "sozinhos" a taça no ano passado. Se no Paulistão o Palmeiras estava "acima de todos" que apareceiam, ontem ficou abaixo do esperado na altitude.
Logo mais, em Santiago, o Sport enfrentará o Colo-Colo. Pontuar no Chile é difícil, mas fundamental. Apenas ganhar todas na Ilha pode não ser suficiente. Em São Paulo, o Verdão deve ser complicado. Em Quito, a LDU deve ser tão complicada que falta ar só de pensar.
Para a fase seguinte, caso a equipe pernambucana conquiste uma vaga, com certeza, enfrentará adversários ainda mais qualificados. Mas em um quesito há melhoria para o time leonino. Forte defensivamente, a equipe comandada por Nelsinho Batista é copeira, identidade que amplia as possibilidade de uma boa campanha (de quartas em diante...) rubro-negra na fase seguinte. Assim, no mata-mata, a esperança de sobrevida leonina ficaria ampliada.
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