O Ministério da Justiça determina que a partir de 1º de janeiro de 2009 quem for pego com arma de fogo sem cadastro regular, será indiciado por crime... a data parace ter influenciado mais que o devido na Praça da Bandeira. O atacante Carlinhos Bala, que não apresentou um desempenho regular na temporada, deixará a Ilha para se reapresentar na Toca da Raposa. A diretoria leonina está abrindo mão do atacante para ficar de mão fechada no pagamento do salário. De acordo com o contrato, vinculado ao Cruzeiro, na temporda de 2009, o ex-camisa 11 do Sport receberia 92 mil reais por mês.
Antes das eleições, uma das prioridades leoninas era a revogação do empréstimo com o clube mineiro. Era o útil e agradável ao atleta, o útil ao time e um pouco desagradável aos cofres do clube. Em meados de dezembro a Raposa das Alterosas já admitia a liberação. Mas, de repente, para o jogador, o tiro não foi no alvo, nem pela culatra, nem por lugar nenhum. Alguma bala perdida estava (está) queimando o jogador nos bastidores, ou pior, Bala devia ser a própria mira.
A "perícia" para descobrir o atirador de elite não é missão impossível. Se voltarmos alguns meses, durante o Campeonato Brasileiro, podemos nos lembrar dos "crimes" de Carlinhos no comportamento e bem-estar coletivo de um time de futebol. Faltando humildade e companheirismo em algumas atitudes, certa vez, ao ser substituido pelo treinador Nelsinho Batista, Bala explodiu e até foi embora antes do término do jogo. Atitudes parecidas se repetiam na Ilha e Nelsinho apenas observava, quem sabe através de uma luneta de espingarda, aguardando o melhor momento para agir. Se havia muita pólvora com Bala, o tiro de misericórdia deve ter saido agora.
Um comentário:
ahahahaha... esta Bala vai acertar um timbum
Postar um comentário